Alagoas mais 16% da população portam algum tipo de deficiênciaEm Alagoas segundo dados recentes do Instituto Brasileiro Geográfico e Estatístico (IBGE). A população que porta algum tipo de deficiência é superior a 452 mil pessoas. Os cálculos apontam que são pouco mais de 16% da população. Os números revelam, ainda, que 14,5% da população brasileira é portam alguma deficiência, percentual este quem vem crescendo anualmente devido o grande número de acidentes de trânsito, principalmente os que envolvem motos. Outro fator que contribui para o aumento desses índices é o estresse, um dos principais fatores de risco para o AVC (acidente vascular cerebral) que na maioria dos casos deixa seqüelas graves.
Para a presidente da Adefal, Roseane Cavalcante é necessário que o governo invista cada vez mais em educação no trânsito, como também é indispensável a ampliação de programas de prevenção na área da saúde, para que esses índices possam vir a cair. “Hoje um dos pontos que vem contribuindo muito para o aumento de deficientes é a falta de políticas publicas na saúde, e principalmente a falta de prevenção”, destacou.
Ao falar de programas de prevenção Roseane destaca o teste do pezinho, que é de tanta importância na prevenção de doenças futuras. Segundo ela não basta fazer teste é preciso um acompanhamento médico, como também remédios quando diagnosticado algum problema.
Preocupada com esse grande número de deficientes, que se encontra na maioria dos casos sem nenhuma assistência nas áreas de educação, saúde, lazer e capacitação profissional, a Adefal através do Centro de Medicina Física e Reabilitação Gerônimo Ciqueira vem garantindo a estas pessoas uma melhor qualidade de vida e acima de tudo sua inserção na sociedade.
Com esse objetivo a entidade, em parceria com governo federal, estadual e municipal, disponibiliza além de inúmeros programas de assistência, uma infinidade de órteses e próteses, tais como cadeiras de rodas, muletas, tutores, pernas mecânicas e outros.
Para a presidente da Adefal, Roseane Cavalcante é necessário que o governo invista cada vez mais em educação no trânsito, como também é indispensável a ampliação de programas de prevenção na área da saúde, para que esses índices possam vir a cair. “Hoje um dos pontos que vem contribuindo muito para o aumento de deficientes é a falta de políticas publicas na saúde, e principalmente a falta de prevenção”, destacou.
Ao falar de programas de prevenção Roseane destaca o teste do pezinho, que é de tanta importância na prevenção de doenças futuras. Segundo ela não basta fazer teste é preciso um acompanhamento médico, como também remédios quando diagnosticado algum problema.
Preocupada com esse grande número de deficientes, que se encontra na maioria dos casos sem nenhuma assistência nas áreas de educação, saúde, lazer e capacitação profissional, a Adefal através do Centro de Medicina Física e Reabilitação Gerônimo Ciqueira vem garantindo a estas pessoas uma melhor qualidade de vida e acima de tudo sua inserção na sociedade.
Com esse objetivo a entidade, em parceria com governo federal, estadual e municipal, disponibiliza além de inúmeros programas de assistência, uma infinidade de órteses e próteses, tais como cadeiras de rodas, muletas, tutores, pernas mecânicas e outros.
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