
A Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas, em parceria com a Associação dos Deficientes Físicos de Alagoas dão início nesta sexta-feira (09) a 1ª etapa para implantação do projeto de Inserção dos pacientes de hanseníase nos serviços de reabilitação física. O projeto tem com principal objetivo garantir aos pacientes de hanseníase uma assistência adequada e de qualidade, possibilitando assim um acesso mais precoce aos serviços de reabilitação, evitando na maioria dos casos ocorrências de incapacidades físicas.
A primeira etapa do projeto será a capacitação de todos os funcionários da área de saúde da Adefal, o treinamento acontece nesta sexta-feira na sede da Instituição e será ministrado em duas turmas, manhã e tarde. Durante o treinamento os profissionais receberão explicações, sobre a doença, formas de tratamentos e a importância de ações preventivas e ações de acompanhamento da doença.
Para o presidente em exercício da Adefal, Luiz Carlos Santana o projeto é de grande importância , pois vai garantir a pacientes vítimas de hanseníase um tratamento adequado, o que até o momento não existe em Alagoas. “É importante ressaltar que o projeto prevê a assistência aos pacientes com a doença e os que já desenvolveram a mesma”, reforçou Santana.
Segundo dados do Programa Estadual de Controle de Hanseníase, só em 2006 foram diagnosticados 436 casos da doença em Alagoas, sendo que apenas 379 tiveram o grau de incapacidade física avaliado. Com a implantação deste projeto acredita-se que possa surgir uma demandada desconhecida e/ou oprimida de casos da doença no âmbito estadual.
A primeira etapa do projeto será a capacitação de todos os funcionários da área de saúde da Adefal, o treinamento acontece nesta sexta-feira na sede da Instituição e será ministrado em duas turmas, manhã e tarde. Durante o treinamento os profissionais receberão explicações, sobre a doença, formas de tratamentos e a importância de ações preventivas e ações de acompanhamento da doença.
Para o presidente em exercício da Adefal, Luiz Carlos Santana o projeto é de grande importância , pois vai garantir a pacientes vítimas de hanseníase um tratamento adequado, o que até o momento não existe em Alagoas. “É importante ressaltar que o projeto prevê a assistência aos pacientes com a doença e os que já desenvolveram a mesma”, reforçou Santana.
Segundo dados do Programa Estadual de Controle de Hanseníase, só em 2006 foram diagnosticados 436 casos da doença em Alagoas, sendo que apenas 379 tiveram o grau de incapacidade física avaliado. Com a implantação deste projeto acredita-se que possa surgir uma demandada desconhecida e/ou oprimida de casos da doença no âmbito estadual.
Jade Magalhães
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