27 DE MAIO DIA DA MATA ATLÂNTICA

A Mata Atlântica foi a segunda maior floresta tropical do Brasil, tinha até o século XIX 1.300.000 Km² (15% do nosso território), ocupando 17 estados (RS, SC, PA, SP, RJ, ES, MG, MS, GO, BA, SE, AL, PE, PB, RN, CE e PI), ultrapassava nossas fronteiras indo até o Paraguai e a Argentina. Atualmente ocupa uma área de 95.000 Km² (7,3% do tamanho original).
A destruição da Floresta Atlântica para construção de cidades, plantações, pastos, mineração e alimentar com lenha as indústrias da época foi um dos maiores crimes ambientais do mundo, pois na área onde existia a floresta, diminuiu as chuvas, secou nascentes, aumentou a temperatura e principalmente houve uma ampliação das áreas secas do interior do Brasil.
Atualmente existem poucas áreas de floresta contínua e sim remanescentes, fragmentos ou ilhas de Mata Atlântica. Ainda hoje nesses remanescentes é a mais rica floresta em espécies animais e vegetais do planeta (1.600.000 espécies animais e 10.000 vegetais).
Em Alagoas a Mata Atlântica original cobria 52% de nosso território (aproximadamente 15.000 Km²), abrangendo 61 municípios, hoje só existe cerca de 5% dessa área e praticamente em encostas e grotas que por serem de difícil acesso e não se prestarem para a agricultura extensiva, foram preservadas.
A área original abrangia toda a área costeira adentrando para o interior e chegando até onde hoje situa-se parte dos municípios de Palmeira dos Índios, Arapiraca e Igaci. Hoje devido à supressão da Floresta provocando o aumento da temperatura e o conseqüente avanço da Caatinga esses três municípios estão no agreste alagoano.
Em nosso Estado existem aproximadamente 200.000 hectares (2.076,45 Km²) de fragmentos de Mata Atlântica e ecossistemas associados (mangues, restingas e brejos) protegidos em unidades de conservação (UC) sendo assim distribuídas:
- 17 públicas (federais, estaduais e municipais).
- 10 particulares, as chamadas Reservas Particulares do Patrimônio Natural – RPPN, sendo: 03 estaduais e 07 federais.
Atualmente estão protocoladas no Instituto do Meio Ambiente – IMA 23 processos de certificação de RPPN’s.
Apesar de toda essa destruição da Floresta Atlântica, Alagoas e um dos estados que mais avança na recuperação desse importante conjunto de ecossistemas, principalmente com um arrojado projeto de reflorestamento e educação ambiental capitaneado pelas usinas alagoanas.
Este projeto que começou no ano 2000 impulsionado pela Instituto Para Preservação da Mata Atlântica - IPMA já plantou junto com as unidades açucareiras, com seus projetos próprios cerca de 4.000.000 mudas de árvores nativas de nossa flora.
A destruição da Floresta Atlântica para construção de cidades, plantações, pastos, mineração e alimentar com lenha as indústrias da época foi um dos maiores crimes ambientais do mundo, pois na área onde existia a floresta, diminuiu as chuvas, secou nascentes, aumentou a temperatura e principalmente houve uma ampliação das áreas secas do interior do Brasil.
Atualmente existem poucas áreas de floresta contínua e sim remanescentes, fragmentos ou ilhas de Mata Atlântica. Ainda hoje nesses remanescentes é a mais rica floresta em espécies animais e vegetais do planeta (1.600.000 espécies animais e 10.000 vegetais).
Em Alagoas a Mata Atlântica original cobria 52% de nosso território (aproximadamente 15.000 Km²), abrangendo 61 municípios, hoje só existe cerca de 5% dessa área e praticamente em encostas e grotas que por serem de difícil acesso e não se prestarem para a agricultura extensiva, foram preservadas.
A área original abrangia toda a área costeira adentrando para o interior e chegando até onde hoje situa-se parte dos municípios de Palmeira dos Índios, Arapiraca e Igaci. Hoje devido à supressão da Floresta provocando o aumento da temperatura e o conseqüente avanço da Caatinga esses três municípios estão no agreste alagoano.
Em nosso Estado existem aproximadamente 200.000 hectares (2.076,45 Km²) de fragmentos de Mata Atlântica e ecossistemas associados (mangues, restingas e brejos) protegidos em unidades de conservação (UC) sendo assim distribuídas:
- 17 públicas (federais, estaduais e municipais).
- 10 particulares, as chamadas Reservas Particulares do Patrimônio Natural – RPPN, sendo: 03 estaduais e 07 federais.
Atualmente estão protocoladas no Instituto do Meio Ambiente – IMA 23 processos de certificação de RPPN’s.
Apesar de toda essa destruição da Floresta Atlântica, Alagoas e um dos estados que mais avança na recuperação desse importante conjunto de ecossistemas, principalmente com um arrojado projeto de reflorestamento e educação ambiental capitaneado pelas usinas alagoanas.
Este projeto que começou no ano 2000 impulsionado pela Instituto Para Preservação da Mata Atlântica - IPMA já plantou junto com as unidades açucareiras, com seus projetos próprios cerca de 4.000.000 mudas de árvores nativas de nossa flora.
Luciano Barbosa de Carvalho
Engenheiro Agrônomo - Especialista em Educação Ambiental
Integrante da equipe técnica da Agroterapia-Adefal
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